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Refugiados no Ruanda: Reencontro emocional entre pai e filho

Refugiados no Ruanda: Reencontro emocional entre pai e filho
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A crise política no Burundi leva milhares de cidadãos a fugir para países vizinhos - muitos ficaram separados das famílias.

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A crise política no Burundi leva milhares de cidadãos a fugir para países vizinhos – muitos ficaram separados das famílias.

Fredric Ngango decidiu enviar a família para um local mais seguro, mas ficou para trás para cuidar do filho doente.

O filho piorou e decidiu enviá-lo para o campo de refugiados de Gashora, para receber tratamento – pensou que não o voltaria a ver: “Organizei tudo para que a minha esposa e os meus filhos viessem para o Ruanda primeiro, mas o meu filho mais velho ficou para trás no Burundi, porque estava muito doente para viajar. Fiquei para trás também, para cuidar dele, mas tinha de me juntar ao resto da minha família e decidi enviá-lo para Gashora. Enquanto ele estava lá, ei a Cruz Vermelha”.

O pai iniciou uma busca desesperada pelo filho. Quando estas pessoas cruzam as fronteiras, muitas vezes os telefones deixam de funcionar.

No campo de refugiados de Mahama, no Ruanda, a Cruz Vermelha coloca telemóveis à disposição, para ajudar a reunir as famílias.

Não demorou muito tempo até que Armel Akimana, de 18 anos, fosse encontrado. O reencontro com o pai foi emocional. Uma história com um final feliz que contrasta com a de tantas outras famílias que desconhecem o paradeiro dos familiares.

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