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I-React: Uma nova resposta às catástrofes naturais

I-React: Uma nova resposta às catástrofes naturais
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Projeto europeu usa redes sociais para recolher dados em emergências.

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São as Nações Unidas a apontar o seguinte: nos últimos 30 anos, o número de catástrofes naturais atingiu um patamar nunca antes imaginado. O aumento da frequência destes episódios drásticos torna essencial o aprofundamento dos mecanismos de prevenção e de salvamento. Aliás, há um projeto que junta tudo numa só aplicação.

O I-REACT pretende então melhorar a capacidade de resposta através, entre outros, das redes sociais e dos smartphones. Acompanhámos uma simulação no Centro de Controlo da Proteção Civil, na cidade italiana de Turim.

Destruição após ciclone Kenneth em Pemba, Moçambique REUTERS/Mike Hutchings

"O principal obstáculo num centro de controlo como este é a falta de visibilidade do que se está realmente a ar no terreno", afirma Riccardo Conte, da Proteção Civil de Turim.

O sistema I-REACT faz com que os operadores possam facilmente reunir dados durante uma situação de emergência, conjugando informação recolhida por smartphones, óculos inteligentes e outros dispositivos.

"O I-REACT é um projeto destinado a ampliar a visão de um dado território, numa situação de emergência, através das tecnologias cibernéticas. O sistema usa dados de plataformas que utilizamos todos os dias, como as aplicações dos smartphones ou as redes sociais. E, sobretudo, utiliza imagens e dados do programa de satélites Copérnico, que se tornou numa das principais fontes de informação na Europa", aponta o coordenador do projeto, Fabrizio Dominici.

O I-REACT estará operacional no final de 2019.

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