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Nova era de descobertas científicas no CERN

Nova era de descobertas científicas no CERN
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De Luis Guita & Claudio Rosmino
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Novas máquinas poderão atuar como um portal que liga o mundo da matéria atómica comum, em que habitamos, com um mundo oculto de partículas que ainda são indetetáveis.

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O maior laboratório científico do mundo está a ar por uma profunda alteração para melhorar a capacidade de desvendar mistérios do nosso universo.

Durante este período, todo o complexo do acelerador de partículas e os detetores do CERN serão aprimorados em termos de potência e qualidade das deteções.

O mantra dos milhares de cientistas que trabalham no CERN: "estudar o infinitamente pequeno para entender o infinitamente grande".

É por isso que uma das atividades primárias é esmagar partículas para estudar o segredo da matéria e as origens do universo.

"Há muitas perguntas emocionantes e cruciais para as quais não sabemos a resposta. Do universo sombrio, 95% do universo é desconhecido, não sabemos para onde foi todo a matéria e muitas outras coisas. Se posso mencionar apenas uma coisa que gostaria de entender, é a composição da matéria escura. Seria ótimo, porque a nossa compreensão do universo melhoraria dos atuais 5% para 30%," revela diretora geral do CERN, Fabiola Gianotti.

Entre os projetos para o futuro do CERN, há um plano para construir um novo colisor de 100 km de circunferência.

O objetivo é ultraar os limites do conhecimento além do estabelecido pela descoberta, em 2012, do bosão de Higgs, a partícula que dá massa a toda a matéria que nos cerca.

As novas máquinas poderão atuar como um portal que liga o mundo da matéria atómica comum, em que habitamos, com um mundo oculto de partículas que ainda são indetetáveis.

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