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Mais de 300 mortos no sismo no Haiti

Mais de 300 mortos no sismo no Haiti
Direitos de autor STANLEY LOUIS/AFP
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Já há mais de 300 mortos no sismo do Haiti e prossgue a busca para tentar encontrar sobreviventes, enquanto as ofertas de ajuda ao país se multiplicam

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Já são mais de 300 as vítimas mortais do forte sismo que abalou o Haiti este sábado. Há cerca de 2000 pessoas feridas e a destruição está por todo o lado.

O sudoeste do país foi o mais atingido pelo sismo de magnitude 7,2 na escala de Richter. O epicentro ocorreu a 125 quilómetros da capital, Port-au-Prince.

As equipas de resgate continuam a tentar encontrar sobreviventes entre os escombros. Algumas cidades ficaram quase completamente arrasadas.

Os hospitais, já sobrecarregados pela pandemia, lutam com falta de recursos.

O primeiro-ministro, Ariel Henry, decretou o estado de emergência durante um mês e pede uma "solidariedade estruturada" para assegurar que a resposta seja coordenada de modo a evitar a confusão que se seguiu ao devastador terramoto de 2010, quando a ajuda foi lenta a chegar aos residentes, após a morte de cerca de 300.000 pessoas.

O chefe do governo disse que a Cruz Vermelha Internacional e os hospitais em áreas não afetadas estavam a ajudar a cuidar dos feridos, e apelou aos haitianos para a unidade.

"As necessidades são enormes". Temos de cuidar dos feridos e fraturados, mas também fornecer alimentos, ajuda, abrigo temporário e apoio psicológico", afirmou

As ofertas de ajuda internacional multiplicam-se. Joe Biden autorizou uma resposta imediata e nomeou Samantha Power, a da USAID, como a alta funcionária responsável pela que coordenação do esforço dos EUA para ajudar o Haiti, dizendo que os Estados Unidos são "um amigo próximo e duradouro do povo do Haiti".

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