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Funeral da ativista turco-americanada morta durante manifestação na Cisjordânia.

Azsenur Ezgi Eygi foi morta pelas forças Israelitas durante uma manifestção na Cisjordânia.
Azsenur Ezgi Eygi foi morta pelas forças Israelitas durante uma manifestção na Cisjordânia. Direitos de autor Khalil Hamra/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Khalil Hamra/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
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Aysenur Ezgi Eygi, de 26 anos, foi baleada e morta pelas forças israelitas durante um protesto na Cisjordânia. O funeral decorreu na sua cidade natal, na Turquia.

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Azsenur Ezgi Eygi, 26 anos, vivia em Seattle e tinha cidadania americana e turca, foi baleada pelas Forças de Defesa de Israel, na semana ada, enquanto participava num protesto contra a expansão dos colonatos na Cisjordânia.

O funeral da ativista decorreu em Didim, na Turquia, cidade de onde era natural.

De acordo com Jonathan Polland, um colega de nacionalidade israelita, que participava na mesma manifestação, na altura do incidente, a mulher não representava qualquer ameaça para as forças israelita. Segundo Polland, o tiroteio ocorreu num momento de calma após os confrontos entre os manifestantes e as tropas.

De acordo com o exército israelita, Egyi terá sido atingido “indiretamente e sem intenção”. A Turquia declarou que iria efetuar a sua própria investigação sobre a morte de Egyi.

“Não vamos deixar o sangue da nossa filha no chão e exigimos responsabilidade e responsabilização por este assassínio”, disse Numan Kurtulus, presidente do Parlamento turco, num discurso durante a cerimónia fúnebre.

Milhares de pessoas despediram-se de Azsenur Ezgi Eygi e encheram as ruas trurcas repletas de bandeiras.

A sua morte foi largamente condenada, incluindo pelo Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken. Os Estados Unidos, o Egito e o Qatar estão pressionar para que seja assinado um acordo de cessar-fogo e que os restantes reféns detidos pelo Hamas sejam libertados

O presidente turco Recep Tayvip Erdogan já condenou a guerra em curso.“O que aconteceu na Bósnia nos anos 90 está agora a ser vivido em Gaza e nos territórios palestinianos ocupados”, afirmou numa conferência de imprensa.

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