{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2012/04/06/a-televisao-no-mundo-da-internet" }, "headline": "A televis\u00e3o no mundo da internet", "description": "A televis\u00e3o no mundo da internet", "articleBody": "", "dateCreated": "2012-04-06T20:50:36+02:00", "dateModified": "2012-04-06T20:50:36+02:00", "datePublished": "2012-04-06T20:50:36+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F181434%2F1440x810_181434.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A televis\u00e3o no mundo da internet", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F181434%2F432x243_181434.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios Series", "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

A televisão no mundo da internet

A televisão no mundo da internet
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

A televisão é cada vez mais global. E há um lugar onde todas as pessoas, que trabalham no setor, se encontram. Chama-se MipTv e acontece em Cannes, na Riviera sa.

Este é o maior evento do género no mundo. Mais de 11 mil pessoas, de uma centena de países, juntam-se em Cannes para vender e comprar programas. Mas como funciona este mercado? Que produtos podem ser encontrados aqui?

Anne de Kerckhove, da Reed Midem, explica:

“Aqui fala-se apenas de televisão. É aqui que as futuras séries policiais, de detetive, dramas, telenovelas, reality shows, são descobertos e vendido a mais de uma centena de países. É aqui que os criadores de programas se juntam, negoceiam e lançam novos produtos para televisão.”

Mas a crise económica afetou o mercado. Os canais de televisão, a nível mundial, têm que lidar com constrangimentos financeiros. As coproduções, tema debatido em Cannes, são uma alternativa viável.

Ove Rishoj Jensen, da European Documentary Network, explica:

“A coprodução e o trabalho conjunto, para lá das fronteiras, pode ajudar a conseguir-se o financiamento necessário para se fazerem bons documentários e também para fazer bons documentários a uma escala que pode alcançar uma audiência internacional, por isso a coprodução está a tornar-se muito importante e está a acontecer cada vez mais.”

O progresso tecnológico é fundamental para transformar a televisão. Uma nova fronteira é a televisão inteligente: novas funcionalidades, através da ligação à internet, agregadas às funções tradicionais. Mas representa a internet uma ameaça para a televisão? Ou será a sua melhor aliada?

“A Internet é uma ameaça para alguns setores da televisão, em particular a transmissão, ou seja a tecnologia que está ligada à transmissão da televisão tradicional. Mas não acho que isso constitua uma ameaça para a indústria, na realidade, cria um número maior de oportunidades do que de problemas e ameaças a longo prazo”, afirma Tom Morrod, da IHS Screen Digest.

O mundo dos vídeos online está em franca expansão. Mas que recursos sustentam este desenvolvimento?

“Temos 4 pilares em termos de comercialização de conteúdos. A publicidade, pagar por cada visualização, subscrições e o quarto, que é normalmente mal-entendido, e não contabilizado e que é o licenciamento, para se criar um conteúdo, distribui-lo para todos os canais e tirar dividendos disso”, adianta Bismarck Lepe, cofundador da Ooyala.

Quando se fala sobre novas formas de produto ou progresso tecnológico, isto significa, principalmente, uma coisa: inovação.

“Sabemos que as séries de televisão estão a mudar completamente. Já não temos apenas clientes ivos que assistem sentados no sofá, temos clientes que interagem com a série através do Facebook, o Twitter, um segundo ecrã, um tablete. Nós, os consumidores, estamos agora no centro deste mercado, com a inovação”, acrescenta Anne de Kerckhove.

Inovação não significa mudar tudo mas garantir que podemos continuar a ver o que quiseremos nos nossos pequenos ecrãs.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Tajiquistão lidera apelo global para proteger glaciares na cimeira apoiada pela ONU em Dushanbe

Azerbaijão acolhe conferência mundial para combater a islamofobia e promover a tolerância religiosa

Fórum Internacional de Astana apela à reforma global, à consolidação da paz e à cooperação climática