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Aliados ocidentais prometem manter apoio à Ucrânia, no Dia da Independência

No dia da Independência (obtida há 32 anos), a Ucrânia continua a enfrentar a ameça á sua soberania
No dia da Independência (obtida há 32 anos), a Ucrânia continua a enfrentar a ameça á sua soberania Direitos de autor Bram Janssen/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Bram Janssen/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De Isabel Marques da Silva
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o apoio será oferecido "durante o tempo necessário para que a Ucrânia seja livre", numa mensagem a propósito da celebração do 32º aniversário da independência do país que, há 18 meses, combate a invasão da Rússia.

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As cores da bandeira ucraniana iluminaram as instituições da União Europeia (UE), em Bruxelas, para assinalar o 32º aniversário da independência do país, esta quinta-feira, 24 de agosto.

As celebrações da diáspora tiveram lugar em Grimbergen, não muito longe da capital belga, onde o papel dos aliados ocidentais foi considerado fundamental para o regresso do país à plena soberania.

"Os nossos aliados compreenderam o tipo de perigo que a Rússia representa, o tipo de desafio que a Rússia representa não só para a Ucrânia, mas também para a União Europeia e para todo o mundo civilizado. É a nossa batalha comum e é por isso que estou certo de que este apoio se manterá e aumentará", disse, à euronews, o embaixador Vsevolod Chentsov, chefe da missão da Ucrânia junto da UE.

Na sua mensagem para assinalar o dia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que o apoio será oferecido "enquanto for necessário para que a Ucrânia seja livre".

A diplomacia norte-americana também afirmou que não há cansaço por parte dos aliados após 18 meses de guerra, segundo declarações à euronews de Kelly Adams-Smith, chefe-adjunta da missão dos EUA junto da UE.

"Não creio que os aliados da Ucrânia estejam a retirar o seu apoio. De facto, só vejo mais apoio para a Ucrânia. Está a ensinar-nos todos os dias o que significa lutar pela liberdade", disse a diplomata que esteve presente na celebração em Grimbergen.

IMS/Euronews
O chefe da missão da Ucrânia junto da UE com a Comissária Europeia Helena DalliIMS/Euronews

UE continua a hesitar?

Os dois meses de contraofensiva ucraniana não conduziram a progressos significativos na recuperação do território, mas a UE é parcialmente culpada, disse a analista política Amanda PAUL, membro do Centro de Políticas Europeias, em Bruxelas.

"Porque é que amos tanto tempo a divergir, demorando tanto tempo a tomar decisões que poderiam ser tomadas muito mais rapidamente, como a entrega de armas de que a Ucrânia precisa no terreno, por exemplo, os jactos F16? Porque é que a Ucrânia está a demorar um ano e meio a receber luz verde? Os pilotos ainda precisam de ser treinados. Esta guerra terminará muito mais depressa se a Ucrânia receber o que precisa", referiu Amanda Paul em entrevista à euronews.

A UE já gastou 76 mil milhões de euros em apoio à Ucrânia, recordou o presidente do Conselho Europeu,Charles Michel, que confirmou que o bloco está a preparar outro pacote financeiro de 50 mil milhões de euros.

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