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"Molotov", uma revista incendiária contra a Junta Militar

"Molotov", uma revista incendiária contra a Junta Militar
Direitos de autor AFP
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De Ricardo Figueira
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A revista é feita por jovens como símbolo da revolta contra o regime.

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Nos mercados de Myanmar, há quem venda fruta e legumes e há também quem se dedique a uma atividade muito mais perigosa, neste tempo em que a junta militar voltou ao poder e a repressão cresce: Distribuir a revista clandestina "Molotov", um cocktail incendiário contra a ditadura.

Impressa em casa, a revista é feita por um jovem com o pseudónimo "Lynn Thant", que não tem medo do que possa vir a acontecer: "Mesmo se um de nós for preso, há jovens que vão continuar a fazer a revista Molotov. Mesmo se matarem um de nós, por cada um que cai há um que se levanta. A revista Molotov há de continuar a existir até a revolução ter sucesso", diz o editor.

Aqueles que não têm o à edição em papel podem fazer da edição em PDF. Se conseguirem, porque a Internet é controlada pelo regime e é frequente ser cortada. A junta retomou o poder com um golpe de Estado no dia um de fevereiro, que afastou a líder de facto do país, a Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.

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