{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/03/14/eua-e-china-discutem-a-invasao-russa-em-roma" }, "headline": "EUA e China discutem a invas\u00e3o russa em Roma", "description": "Consequ\u00eancias da invas\u00e3o russa para a seguran\u00e7a global na origem do encontro entre Washington e Pequim", "articleBody": "Num mundo dominado por tr\u00eas superpot\u00eancias, se uma a das marcas, as restantes s\u00e3o obrigadas a juntar-se para tentar resolver a situa\u00e7\u00e3o. Foi o que fizeram Estados Unidos e China , esta segunda-feira em Roma. A reuni\u00e3o entre Jake Sullivan , conselheiro para Seguran\u00e7a Nacional norte-americano, e Yang Jiechi , chefe da diplomacia do Partido Comunista chin\u00eas, durou oito horas e terminou sem declara\u00e7\u00f5es. O objetivo do encontro ava por discutir as consequ\u00eancias da invas\u00e3o russa da Ucr\u00e2nia para a seguran\u00e7a regional e global. A China mant\u00e9m uma posi\u00e7\u00e3o neutra mas \u00e9 claramente um interlocutor chave. A istra\u00e7\u00e3o Biden tenta evitar um apoio da China a Moscovo e quer esclarecer uma posi\u00e7\u00e3o que tem sido amb\u00edgua por parte de Pequim. Este encontro aconteceu poucas horas depois de dois acontecimentos cruciais, o ataque russo a uma base militar a poucos quil\u00f3metros da Pol\u00f3nia, territ\u00f3rio da NATO, e tamb\u00e9m a not\u00edcia que sugeria que a R\u00fassia tinha pedido apoio militar da China, desmentida por ambas as partes. Antes do encontro, Jake Sullivan tinha feito saber \u00e0 China as consequ\u00eancias que teriam de enfrentar caso oferecessem ajuda \u00e0 R\u00fassia . Roma assume-se como um palco decisivo para tentar encontrar uma solu\u00e7\u00e3o diplom\u00e1tica capaz de terminar o conflito. ", "dateCreated": "2022-03-14T17:53:41+01:00", "dateModified": "2022-03-14T22:54:59+01:00", "datePublished": "2022-03-14T22:54:56+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F54%2F45%2F02%2F1440x810_cmsv2_6e98e1b4-7657-520f-8ea7-a4a4ff233f60-6544502.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "EUA e China re\u00fanem-se em hotel de Roma", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F54%2F45%2F02%2F432x243_cmsv2_6e98e1b4-7657-520f-8ea7-a4a4ff233f60-6544502.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Orlandi", "givenName": "Giorgia", "name": "Giorgia Orlandi", "url": "/perfis/978", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@giorgiaorlandi_", "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue italienne" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

EUA e China discutem a invasão russa em Roma

EUA e China reúnem-se em hotel de Roma
EUA e China reúnem-se em hotel de Roma Direitos de autor Domenico Stinellis/AP
Direitos de autor Domenico Stinellis/AP
De Giorgia Orlandi & Bruno Sousa
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Consequências da invasão russa para a segurança global na origem do encontro entre Washington e Pequim

PUBLICIDADE

Num mundo dominado por três superpotências, se uma a das marcas, as restantes são obrigadas a juntar-se para tentar resolver a situação. Foi o que fizeram Estados Unidos e China, esta segunda-feira em Roma.

A reunião entre Jake Sullivan, conselheiro para Segurança Nacional norte-americano, e Yang Jiechi, chefe da diplomacia do Partido Comunista chinês, durou oito horas e terminou sem declarações.

O objetivo do encontro ava por discutir as consequências da invasão russa da Ucrânia para a segurança regional e global. A China mantém uma posição neutra mas é claramente um interlocutor chave. A istração Biden tenta evitar um apoio da China a Moscovo e quer esclarecer uma posição que tem sido ambígua por parte de Pequim.

Este encontro aconteceu poucas horas depois de dois acontecimentos cruciais, o ataque russo a uma base militar a poucos quilómetros da Polónia, território da NATO, e também a notícia que sugeria que a Rússia tinha pedido apoio militar da China, desmentida por ambas as partes.

Antes do encontro, Jake Sullivan tinha feito saber à China as consequências que teriam de enfrentar caso oferecessem ajuda à Rússia. Roma assume-se como um palco decisivo para tentar encontrar uma solução diplomática capaz de terminar o conflito.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Aniversário de Tiananmen volta a não ser celebrado em Hong Kong

Homem de 31 anos acusado de matar dois funcionários da embaixada israelita em Washington

"Feliz aniversário para mim!": mega desfile militar de aniversário de Trump levanta dúvidas