{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/12/06/russia-intensifica-bombardeamentos-na-ucrania" }, "headline": "R\u00fassia intensifica bombardeamentos na Ucr\u00e2nia", "description": "R\u00fassia intensifica bombardeamentos na Ucr\u00e2nia e denuncia ataques de drones contra bases aereas em territ\u00f3rio russo", "articleBody": "As for\u00e7as russas realizaram uma nova onda de bombardeamentos contra a infraestrutura energ\u00e9tica da Ucr\u00e2nia. Embora as defesas a\u00e9reas ucranianas e ocidentais estejam a conseguir reduzir ainda mais o fornecimento de muni\u00e7\u00f5es de precis\u00e3o \u00e0 R\u00fassia , a percentagem de m\u00edsseis russos que atravessam as defesas a\u00e9reas da Ucr\u00e2nia est\u00e1, no entanto, a ter efeitos significativos nas infraestruturas essenciais ucranianas. As infraestruturas civis e energ\u00e9ticas foram o alvo nas regi\u00f5es de Kiev , Odessa , Vinnytsya , e Zapor\u00edjia . Poucas horas antes desta onda de m\u00edsseis, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra , as for\u00e7as ucranianas conduziram, alegadamente, ataques a bases a\u00e9reas estrat\u00e9gicas russas, infligindo danos ligeiros ao mesmo tempo que demonstravam a capacidade da Ucr\u00e2nia para atingir territ\u00f3rios russos e, possivelmente, perturbar a campanha de ataques da R\u00fassia contra as infraestruturas ucranianas. O Minist\u00e9rio russo da Defesa, e v\u00e1rios bloguistas, relataram que as for\u00e7as ucranianas utilizaram drones para atacar a Base A\u00e9rea de Dyagilevo na regi\u00e3o de Ryazan e a base a\u00e9rea Engels-2 na regi\u00e3o de Saratov, que fica a cerca de 600 km da fronteira ucraniana. Engels \u00e9 a principal base operacional da Avia\u00e7\u00e3o de Longa Dist\u00e2ncia da R\u00fassia, na zona ocidental do pa\u00eds, e alberga mais de 30 bombardeiros pesados. Estes avi\u00f5es contribuem para a dissuas\u00e3o nuclear da R\u00fassia e t\u00eam sido, tamb\u00e9m, frequentemente utilizados para lan\u00e7ar m\u00edsseis de cruzeiro convencionais na Ucr\u00e2nia. O Minist\u00e9rio russo da Defesa diz que os ataques foram perpetrados por ucranianos, que afirma terem sido derrubados pelas defesas a\u00e9reas russas. A Ucr\u00e2nia n\u00e3o reivindicou, diretamente, a responsabilidade por aqueles que representariam os ataques mais profundos no interior do cora\u00e7\u00e3o russo desde que a R\u00fassia invadiu a Ucr\u00e2nia a 24 de fevereiro. No entanto, a sua for\u00e7a a\u00e9rea ucraniana tweetou \u0022o que aconteceu? O conselheiro do presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak , escreveu, no Twitter : \u0022Se algo for lan\u00e7ado no espa\u00e7o a\u00e9reo de outros pa\u00edses, mais cedo ou mais tarde, objetos voadores desconhecidos voltar\u00e3o ao ponto de partida\u0022. J\u00e1 o Instituto para o Estudo da Guerra afirma que \u0022a raiva pela incapacidade dos militares russos em impedir os ataques ucranianos a bases a\u00e9reas estrat\u00e9gicas russas, a centenas de quil\u00f3metros das posi\u00e7\u00f5es ucranianas e t\u00e3o no interior do territ\u00f3rio russo, compensou os elogios \u00e0 \u00faltima ronda de ataques contra a Ucr\u00e2nia no seio da comunidade de bloguistas russos. ", "dateCreated": "2022-12-06T14:26:32+01:00", "dateModified": "2022-12-06T17:43:12+01:00", "datePublished": "2022-12-06T17:43:07+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F23%2F43%2F28%2F1440x810_cmsv2_21d21f01-7e37-58a6-855e-20f16d5d3167-7234328.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "SASHA VAKULINA", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F23%2F43%2F28%2F432x243_cmsv2_21d21f01-7e37-58a6-855e-20f16d5d3167-7234328.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Rússia intensifica bombardeamentos na Ucrânia

SASHA VAKULINA
SASHA VAKULINA Direitos de autor Euronews
Direitos de autor Euronews
De SASHA VAKULINA
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Rússia intensifica bombardeamentos na Ucrânia e denuncia ataques de drones contra bases aereas em território russo

PUBLICIDADE

As forças russas realizaram uma nova onda de bombardeamentos contra a infraestrutura energética da Ucrânia.

Embora as defesas aéreas ucranianas e ocidentais estejam a conseguir reduzir ainda mais o fornecimento de munições de precisão à Rússia, a percentagem de mísseis russos que atravessam as defesas aéreas da Ucrânia está, no entanto, a ter efeitos significativos nas infraestruturas essenciais ucranianas.

As infraestruturas civis e energéticas foram o alvo nas regiões de Kiev, Odessa, Vinnytsya, e Zaporíjia.

Poucas horas antes desta onda de mísseis, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças ucranianas conduziram, alegadamente, ataques a bases aéreas estratégicas russas, infligindo danos ligeiros ao mesmo tempo que demonstravam a capacidade da Ucrânia para atingir territórios russos e, possivelmente, perturbar a campanha de ataques da Rússia contra as infraestruturas ucranianas.

O Ministério russo da Defesa, e vários bloguistas, relataram que as forças ucranianas utilizaram drones para atacar a Base Aérea de Dyagilevo na região de Ryazan e a base aérea Engels-2 na região de Saratov, que fica a cerca de 600 km da fronteira ucraniana.

Engels é a principal base operacional da Aviação de Longa Distância da Rússia, na zona ocidental do país, e alberga mais de 30 bombardeiros pesados. Estes aviões contribuem para a dissuasão nuclear da Rússia e têm sido, também, frequentemente utilizados para lançar mísseis de cruzeiro convencionais na Ucrânia.

O Ministério russo da Defesa diz que os ataques foram perpetrados por ucranianos, que afirma terem sido derrubados pelas defesas aéreas russas.

A Ucrânia não reivindicou, diretamente, a responsabilidade por aqueles que representariam os ataques mais profundos no interior do coração russo desde que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro. No entanto, a sua força aérea ucraniana tweetou "o que aconteceu?

O conselheiro do presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak, escreveu, no Twitter: "Se algo for lançado no espaço aéreo de outros países, mais cedo ou mais tarde, objetos voadores desconhecidos voltarão ao ponto de partida".

Já o Instituto para o Estudo da Guerra afirma que "a raiva pela incapacidade dos militares russos em impedir os ataques ucranianos a bases aéreas estratégicas russas, a centenas de quilómetros das posições ucranianas e tão no interior do território russo, compensou os elogios à última ronda de ataques contra a Ucrânia no seio da comunidade de bloguistas russos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Empresa estatal ucraniana de energia declara situação de emergência

Rússia "prepara" futuras mobilizações

Relatório da AI revela a dura realidade dos idosos na Ucrânia