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Chefe do grupo Wagner nega ajuda a Kiev

Evgeni Prigozhin
Evgeni Prigozhin Direitos de autor AP/PRIGOZHIN PRESS SERVICE
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De Euronews
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Evgeni Prigozhin desmentiu notícia de que teria oferecido à Ucrânia informação sobre as posições do exército russo

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A Ucrânia retira os soldados feridos do campo de batalha em Bakhmut, onde se trava a mais longa e feroz batalha da guerra. As baixas dos dois lados estão a atingir os milhares. A Rússia mantém o controlo sobre a maior parte da cidade mas a Ucrânia recuperou algumas posições.

Os alegados recuos do exército russo na região têm como pano de fundo os rumores de uma contraofensiva ucraniana iminente e uma alegada traição do líder do grupo Wagner, ao oferecer a Kiev as posições do exército russo. A informação foi avançada este domingo pelo jornal norte-americano Washington Post, e já foi desmentida pelo líder do grupo, Evgeni Prigozhin, e pelo Kremlin.

O ministério da Defesa russo continua a divulgar informações diárias sobre a guerra que são difíceis de verificar: esta segunda-feira, disse que abateu um míssil de longo alcance cedido por Londres ao exército ucraniano. Também disse que enviou um caça Su-27 para o Mar Báltico para intercetar dois aviões, um alemão e um francês que, segundo Moscovo, tentaram "violar" o seu espaço aéreo.

Os mísseis russos continuam a atingir infraestruturas e edifícios em zonas habitadas. Em Kherson, foi destruído um centro educativo. Em Avdivka, os mísseis russos atingiram um hospital e mataram quatro pessoas. Nos territórios ocupados, o ministro do Interior de Lugansk, imposto por Moscovo, ficou ferido num suposto ataque bombista.

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