{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2011/09/22/a-ucrania-numa-encruzilhada" }, "headline": "A Ucr\u00e2nia numa encruzilhada", "description": "A Ucr\u00e2nia numa encruzilhada", "articleBody": "", "dateCreated": "2011-09-22T18:37:07+02:00", "dateModified": "2011-09-22T18:37:07+02:00", "datePublished": "2011-09-22T18:37:07+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F160875%2F1440x810_160875.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A Ucr\u00e2nia numa encruzilhada", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F160875%2F432x243_160875.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios Series", "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

A Ucrânia numa encruzilhada

A Ucrânia numa encruzilhada
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

2011 é um ano crucial para a Ucrânia no plano internacional, no que toca às relações com a União Europeia e com a Rússia.

Esta encruzilhada foi um dos temas da conferência de Yalta na região da Crimeia.

O encontro realizou-se no Grand Livadia Palace, o mesmo hotel onde Roosevelt, Churchill e Estaline traçaram o futuro da Alemanha em 1945.

Este ano, a reunião teve menos peso histórico mas incluiu questões estratégicas para o país, como a de um acordo de comércio livre com a União Europeia.

No entanto, as negociações são ensombradas pela detenção e julgamento da antiga primeira-ministra Yulia Tymoshenko.

“Estamos a negociar um acordo de associação e houve progressos até agora. Mas a qualidade dos progressos vai ser medida pelos avanços da Ucrânia em matéria de direitos e liberdades”, afirma o comissário europeu responsável pela política europeia de vizinhança, Srefan Fuele.

Timochenko é acusada de abuso de poder durante a de acordos de fornecimento de gás russo à Ucrânia em 2009.

O novo governo de Kiev exige a revisão dos acordos e entrou em conflito com a Rússia. Mas o presidente ucraniano Vikor Yanukovych

mantém um discurso apaziguador. “Não estamos dominados pelas emoções. continuamos a ser um parceiro estratégico da Rússia”, afirma Yanukovych.

Os políticos da oposição criticam a incapacidade do governo ucraniano em lidar com Moscovo.

O antigo deputado e ministro das finanças, Arseniy Yatsenyuk, considera que os políticos não souberam usar os argumentos certos perante a posição da Rússia.

“Não queremos descontos e não estamos a pedir gás de graça à Rússia. Queremos ser tratados com igualdade. Não queremos dar tudo o que temos à Rússia como fizemos no último ano e meio”, afirma Arseniy Yatsenyuk.

Moscovo não quis estar presente em Yalta e organizou um forum alternativo.

A Rússia assinou um acordo para fornecimento de gás à Europa através do gasoduto South Stream sem ar pela Ucrânia.

A União Europeia aconselha o país a diminiur a dependencia face ao gás.

“O futuro da Ucrânia, como o de muitos outros países europeus, a pela economia, produção, serviços, comércio, turismo e transporte, algum gás, também, mas não pela enorme dependência atual”, exortou o ministro dos negócios estrangeiros da Suécia.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Azerbaijão acolhe conferência mundial para combater a islamofobia e promover a tolerância religiosa

Fórum Internacional de Astana apela à reforma global, à consolidação da paz e à cooperação climática

O Fórum Económico do Catar estimula a ambição e a inovação