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Os mercados acionistas europeus estão a viver a pior sessão desde o surto da pandemia de COVID-19 em março de 2020, com o presidente dos EUA, Donald Trump, a reiterar o seu compromisso de eliminar os défices comerciais dos EUA - particularmente com a China - negando qualquer intenção de alimentar a turbulência do mercado.
Trump insistiu que não tinha desencadeado deliberadamente esta onda de venda de ações. No entanto, também exigiu reparações financeiras à Europa: “Colocámos uma grande tarifa sobre a Europa. Eles querem negociar, mas não há conversa a menos que nos paguem muito dinheiro anualmente - não só pelo presente, mas também pelo ado”, disse o presidente norte-americano.
“O banho de sangue está em pleno andamento, e é exatamente isso que se vê quando se olha para os mercados europeus. Não há refúgio seguro, os mercados de acções entraram numa queda livre total, sem que se vislumbre um fundo claro”, declarou a Zaye Capital Markets numa nota enviada à Euronews esta segunda-feira.
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